domingo, 31 de julho de 2011

# 3

Não as minhas férias até agora não têm sido as melhores. Bem posso agradecer à minha querida faculdade. E porquê? Porque devido aos 'erros na administração' quase tive que mudar de curso/mudar de cidade. Pois bem, que Psicopedagogia é um nome grande e complicado para um curso todos sabemos. Que não é muito divulgado, todos sabemos. Que temos 8 cadeiras por semestre e nos matamos para fazer o nosso melhor, muito pouca gente sabe.
O ano passado quando fiz a candidatura e soube que entrei para o curso, sinceramente não senti nada. Eu via os meus amigos a ficar eufóricos com o facto de mudarem de vida e de lutarem pelo futuro que querem com entusiasmo, e eu não senti nada disso. Talvez seja a minha personalidade que não seja de grandes "alaridos", e está entre aspas porque eu realmente ficava mais contente por eles do que comigo. Mas digo-vos que após as primeiras duas aulas, no primeiro dia, eu amei o que estava para vir, tanto que durante um ano cheguei a casa quase todos os dias à/depois (da)  meia-noite, isto porque o curso é pós laboral, porque maior parte das alunas era trabalhadora-estudante.
A história do "vais para a privada comprar um curso superior" assombrava-me, e ainda assombra, cada vez mais. A situação do país também não é favorável, sejamos francos. E estar nestas condições de dar ao litro para ser ouvida numa sociedade que está a anos-luz da importância psicopedagógica para as crianças de hoje em dia é uma sensação terrivelmente assustadora. Eu prefiro manter-me ocupada e não pensar (muito) nisso porque senão já sei que me vou passar da cabeçinha de vez. Uma das coisas que aprendi com a minha Madrinha é que os cursos somos nós que os fazemos e se é realmente isto que queremos então temos que recorrer a novos recursos para que sejamos suficientemente polivalentes para sobreviver nesta selva, onde a sobrevivência é a base da vida. E ela tem razão, para muitos isto pode não ser novidade, mas é o suficiente para nos por a pensar nas nossas opções. Se o curso não tivesse continuação em Lisboa, euzinha teria que ir até ao Porto. Mudança de 360º certa. Estar a mais ou menos 5 horas de casa numa cidade em que  não se conhece praticamente ninguém e  ter que recomeçar uma nova rotina a conhecer um sítio completamente desconhecido, acredito que não iria ser nada, mas nada, fácil. Mas no entanto seria mais um desafio. Seria uma oportunidade de me testar mais uma vez. Apesar de não gostar de grandes mudanças, e muito menos repentinas foi algo que considerei… e reconsiderei… e não cheguei a nenhuma conclusão, como sempre. O curso contínua em Lisboa, o drama por agora acaba. Vamos a ver até quando…

terça-feira, 5 de julho de 2011

O melhor remédio para queimaduras solares

Simples, barato e acessível. É assim mesmo que se quer!

Ora é facil, basta fazer uma boa quantidade de chá preto juntamente com uma generosa colher de sopa de sal. Deixa-se arrefecer e aplica-se na pele, com uma esponja ou com um pano fofinho.

Acreditem, acalma taaaaanto a pele.